Publicidade
Arrigo Barnabé canta Roberto e Erasmo no Baretto //Crédito:  Gal Oppido (Divulgação)

Depois de “Caixa de Ódio”, um mergulho no universo das canções de Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show “Quero que Vá Tudo pro Inferno!”. A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase que ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. No show, a escolha do repertório transita entre canções românticas – “Como é grande o meu amor por você”, “Gatinha manhosa”, “Os seus botões”, “Eu te darei o céu”, “Detalhes” -, irreverentes – “Quero que vá tudo para o inferno”, “Sua estupidez”, “Se você pensa”, “Vem quente que eu estou fervendo” – e existencialistas – “Sentado à beira do caminho” e “As curvas da estrada de Santos”.

Acompanhado pelos músicos Paulo Braga no piano e Sérgio Espíndola no violão, Arrigo reinterpreta as canções de Roberto e Erasmo de um modo novo, original e cuidadoso. Inova mantendo e realçando o sentido original delas. Traz a jovem guarda à tona, recriando hits que habitam nosso imaginário, com outros tons. Não dá para perder!

Anote aí: os shows acontecem nos dias 6 e 7 de dezembro, no Baretto, em São Paulo.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter