Publicidade
Jorge Roriz e suas máscaras realistas || Reprodução
Jorge Roriz e suas máscaras realistas || Reprodução
A máscara é uma realidade que vai permanecer por algum tempo em nossa rotina. E se temos um limão, o jeito é fazer uma limonada, concorda? Foi essa a alternativa que o artista plástico carioca Jorge Roriz , de 65 anos, encontrou para tornar o uso do acessório um pouco mais divertido e realista. Ele, que trabalha com criações de figurinos e alegorias do Carnaval e no mercado teatral do Rio de Janeiro, precisou traçar um plano B para manter seus rendimentos durante a pandemia e passou a criar máscaras realistas, pintadas de acordo com os traços de cada pessoa. O resultado? Andar protegido do Coronavírus ‘camuflado’ com seu próprio rosto: ‘Uma coisa que era para ser triste, passou a ser alegre (…) As pessoas começaram a me procurar para fazer as máscaras para elas’, revelou o  artista em entrevista para o Al Jazeera.
No currículo do artista, ainda são encontradas restaurações, pinturas, painéis e até arte em papel, conforme o portfólio disponível em seu site, o que explica um pouco mais da criatividade de Roriz na hora de criar as máscaras. Dá um play e confira um pouco do processo de criação do artista.

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter