Publicidade
Campanha de inverno 2017 Ateen || Créditos: Divulgação

No que depender da Ateen, a estação mais fria do ano será de puro rock n’roll. Tema frequente em suas criações, o estilo musical foi elevado a um novo patamar na coleção de inverno 2017 da label. Tendo como pano de fundo a série de televisão americana “Vinyl”, que retrata os bastidores de uma gravadora dos anos 70 em Nova York, a coleção destaca elementos do estilo glam rock. O perfume seventies fica evidente nas peças de veludo molhado preto, que combinadas a batas fluidas equilibram sofisticação e rebeldia. Blend para apostar com tudo na estação. “Minha aposta para a coleção é o vermelho. Ele está em destaque tanto em looks lisos, como em estampados. Vem como cor predominante ou apenas pontuando os prints, aliado aos fios de lurex na seda, que também permeiam a coleção”, sinalizou Maria Rita Magalhães Pinto, diretora criativa da marca, ao Glamurama

A pantacourt ganha destaque tanto em jeans quanto em seda com diferentes padronagens. Entre os prints, florais mini e maxi em fundo escuro, formas abstratas e onça. O dourado veio para ficar e pontua tricôs e vestidos mais elaborado, com fios de lurex misturados a materiais nobres como a seda. Coletes e casacos de pelo em tons degradé compõem o mood transgressor. Dica de estilo: para um efeito ainda mais cool, combine-os à fluidez de saias assimétricas.

A cartela de cores homenageia bandas icônicas e gêneros musicais que vão de Green Day e Pink Floyd a Deep Purple e Velvet Underground, este um preto com leve toque de brilho. Ainda entre os musts estão as calças boca de sino, mangas volumosas e bordados usados com botas na altura dos joelhos, plataformas, colares longos dourados, brincos statement e cintos franjados de couro. Tudo para compor o visual de girl band da estação sem perder a feminilidade e o estilo Ateen de ser. Anotou?

Aos cliques!

[galeria]4434600[/galeria]

+www.ateen.com.br

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter