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Estas últimas duas semanas foram duras para mim. Duras? Eu diria especiais, diferentes, estranhas. Difíceis. Ao mesmo tempo que, ufa, consegui falar o que queria, o que precisava, na hora em que achei mais adequado. Mas isso não bastou para eu ficar exatamente… bem. Sinto que atingi algo que queria. Fiquei, sim, mais sensível, mais chorona, mais surpresa. Foram tantos sentimentos cruzados, misturados, sensações muito agradáveis, outras absurdas. Se eu sabia que isso poderia acontecer? Acho que não exatamente como aconteceu. Mas de qualquer maneira, estou aqui, firme e, com certeza, mais forte, mais inteira, mais plena. Passei por tempos complicados, muito. Fiquei recolhida, quieta. Pensei muito, em muitas coisas e nas pessoas todas. Fui, aliás, surpreendida por várias delas – foi muito bom. O que eu posso dizer disso tudo, mais uma vez? Em primeiro lugar, que foi muito bom retomar novamente o comando – pelo menos parcial – de minha vida: pensei, decidi, fui. E encarei as conseqüências – repito: não foi fácil. Segundo: sentir o gostinho da brisa, da liberdade, da verdade. Acho que isso já é suficiente.

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