Publicidade

Esta vai para os apaixonados por carros: a Volkswagen acaba de lançar no Brasil o conversível supertecnológico Eos. O novo ícone da marca tem design clássico e uma das transmissões mais modernas do mundo, com o motor FSI turbo de 200 cavalos, o mais potente da categoria.

* Quem está dentro do carro, mesmo que fechado, consegue ver o céu. Isso porque o teto solar é integrado à capota rígida CSC de cinco partes. A transição do coupé para o conversível acontece em apenas 25 segundos. E o volante de direção multifuncional é praticamente um joystick de luxo: vem com rádio, computador de bordo e controle Tiptronic integrados.

* Além disso, o Eos tem outros brinquedinhos tecnológicos que prometem facilitar a vida dos glamurettes. São detalhes internos que fazem toda a diferença: bancos dianteiros esportivos com aquecimento individual e ajuste lombar elétrico, ar-condicionado com sensor de radiação solar e luminosidade, o que garante o conforto climático mesmo com a capota aberta. Gostou? Então clique aqui e faça um test-drive online!

* Ah, vale a pena dizer que quem dirigiu a campanha foi Fernando Andrade, da Spray Filmes, que também comandou o filme de Caetano Veloso, "Coração Vagabundo".

Eos: nova aposta da Volkswagen

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter