Autor de algumas das biografias mais lidas dos últimos tempos, como as de Steve Jobs e Leonardo Da Vinci, o jornalista americano Walter Isaacson vendeu na semana passada um apartamento nas redondezas do Central Park, em Nova York, que comprou em 2012 por US$ 3,05 milhões (R$ 11,8 milhões). O negócio deu lucro, já que foi fechado por mais de US$ 4,2 milhões (R$ 16,3 milhões).
Isaacson, que também dá aulas de jornalismo na Tulane University de New Orleans, é um dos poucos biógrafos que embolsam mais de seis dígitos em adiantamentos pelas obras que lançam, tamanha é a reputação dele entre os fãs do gênero literário que o consagrou.
A propósito, “Leonardo Da Vinci” – que ele lançou no ano passado e no qual afirma que o artista italiano era gay e sofria de déficit de atenção – está sendo adaptado para a telona pela Appian Way Productions, a produtora de Leonardo DiCaprio, e tem previsão de estreia para o fim de 2020. O astro, que foi batizado em homenagem a Da Vinci, é quem vai interpretá-lo na produção. (Por Anderson Antunes)
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