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A artista plástica Yanna Soares abre a exposição individual “Driftwood”, nesta quinta-feira, na CVZ Contemporary Gallery, em Nova York. A obra é uma instalação de grandes dimensões: são 31 quadrados de acrílico, medindo 43 centímetros de altura por 43 centímetros de largura, em que a artista utilizou o método silkscreen para ilustrar temas ligados ao mar.

 * “Driftwood é uma metáfora sobre as correntes, as madeiras jogadas na praia, sobre a minha vida, o fato de estar sempre me mudando e deixando a vida me levar”, explica a artista, que nasceu em Salvador, viveu em Nova York, Paraty e, hoje, mora no Rio.

* Assim como a artista, a exposição não é nada convencional. A atmosfera será a de uma festa, pois Carlo Zeitschel, o dono da galeria, é um jovem irriquieto, superconectado, que costuma reunir as pessoas mais badaladas de Manhattan, na CVZ, cujo formato é o de um grande loft, no Soho.

* E a festa promete: quem vai tocar é Julio Santo Domingo. O jet-setter tem se firmado como um dos DJs queridinhos daquelas bandas. Os quadrados que compõem a obra serão vendidos individualmente, em formato de leilão. Parte da renda será revertida a instituições de caridade brasileiras.

Instalação da exposição "Driftwood", de Yanna Soares: em movimento

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