Publicidade
Nayara, Carina, Claudia e || Créditos: Divulgação/Karla Boughoff
Nayara, Carina, Claudia e Camilla fazem parte da bancada. || Créditos: Divulgação/Karla Boughoff

Quatro mulheres integram a “bancada feminista” para disputar uma vaga na Câmara de Vereadores de São Paulo por meio de candidatura coletiva nas eleições deste ano. Lideradas por Carina Vitral, ex-presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) na época do impeachment de Dilma Rousseff, o objetivo principal é estruturar a cidade com políticas públicas para que as mulheres consigam reerguer suas vidas após a pandemia de coronavírus. “Temos que ocupar vagas para defender a vida das mulheres. Por isso, decidi concorrer junto com mais três feministas como eu”, explica Carina, 32 anos.

“Quando a candidatura vem das ruas, do movimento, da ação cotidiana, é sempre uma proposta coletiva, sempre me enxerguei como alguém vocacionada à construção colaborativa”, complementa ela, que, assim como as outras integrantes estiveram nas manifestações pelo País. Claudia Rodrigues, 48, é mãe, formada em educação física, trabalhou como empregada doméstica e atendente em posto de gasolina. Desde 2015, é presidente da União Brasileira de Mulheres da cidade de São Paulo. Durante 2020, ela apoiou famílias de mulheres que foram atingidas pelo coronavírus.

Nayara Souza, 24, liderou protestos estudantis quando presidia a União Estadual dos Estudantes de São Paulo e fez parte das ocupações das escolas em 2015. Ela também é militante do movimento LGBT e foi protagonista do documentário Espero Tua (Re)Volta, da diretora Eliza Capai. Camilla Lima, 34, é ativista cultural, professora da rede estadual no Capão Redondo e organizou uma rede de solidariedade a populações vulneráveis durante a pandemia. Também foi líder estudantil e esteve à frente de manifestações contra o aumento da tarifa do transporte público em 2013. (Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter