Publicidade
Americanos querem dinheiro na mão para o caso de um apocalipse || Créditos: Reprodução
Americanos querem dinheiro na mão para o caso de um apocalipse || Créditos: Reprodução

Um correntista do JP Morgan Chase tentou sacar US$ 30 mil (R$ 148,6 mil) no fim da semana passada em uma agência do banco que fica nos Hamptons, o hotspot favorito dos ricos no estado de Nova York, e ouviu um sonoro “NÃO!” da caixa que o atendeu. Assim como vários bancos dos Estados Unidos, o Chase (que é um dos maiores do país), tem limitado os valores para saques para o máximo de US$ 10 mil (R$ 49,5 mil) por dia. Tudo por causa do alerta geral causado pelo novo coronavírus, que tem feito com que os americanos guardem dinheiro em casa.

O que ninguém esperava é que o tal correntista do Chase causaria tanto barulho diante da negativa. O resultado? Várias agências bancárias dos Hamptons agora estão repletas de correntistas como ele, todos em busca de suas verdinhas, o que resultou em uma escassez de notas de US$ 100 (R$ 495,20). Há, inclusive, relatos de gente que quis levar pra casa somas milionárias e, claro, ficou a ver navios.

E o pânico deve continuar por muitos dias ainda, já que Wall Street começou a semana com quedas expressivas diante da possibilidade cada vez maior de uma recessão global causada pela pandemia de Covid-19. Nem o anúncio de corte de juros extraordinário para cerca de zero feito nesse domingo pelo Federal Reserve, o Banco Central americano, parece ter servido para acalmar os ânimos dos investidores, que a essa altura já se preparam para o pior cenário financeiro. Salve-se quem puder! (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter