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Bárbara Paz estreou nessa quarta-feira  no Teatro do Leblon, no Rio, a peça “Venus em Visom”, dirigida por Hector Babenco, seu marido. “Ela é um bicho a ser domado, e não dirigido”, nos disse Hector. Bárbara discorda. “Ele quis dizer que sou bicho solto, mas sou indomável. Vou improvisando e ele cria em cima disso, depois picota. Mas eu estou sempre inventando, em processo de transmutação. Toda atriz tem que ter um pouco de loucura.”

* O espetáculo fala do universo do sadomasoquismo e da fantasia de um homem sobre uma mulher dominadora que usava um visom. “Tem tesão, humilhação. A ideia de ficar de peito de fora foi minha. E se vierem só pra ver isso, O.K. Quero casa cheia. Não tenho nada a esconder. Queria até ter feito laboratório, mas aqui no Rio não tem clube sadomasoquista. Por mim, eu me pendurava no palco.”

E por falar na nudez parcial da atriz, Rosamaria Murtinho, sua colega em “Amor à Vida”, foi dar pitaco com Hector. “Eu vejo ela trocando de roupa, então conheço. A iluminação por cima é que não favorece, apesar de ser dramática. E essa postura [apertando os braços paralelamente ao tronco] não deixou o peito bonito. Posso falar pra Bárbara?”. “A Rosinha não gostou do meu peito”, comentava a estrela da noite. Intimidade é…

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