Publicidade
é considerado o terceiro americano mais rico de todos os tempos || Créditos: Getty Images
é considerado o terceiro americano mais rico de todos os tempos || Créditos: Getty Images

Uma das famílias mais tradicionais dos Estados Unidos está prestes a entrar em uma batalha judicial que promete render muitas manchetes. Deborah Guibord e Kimberly DuRoss, filhas da viúva de Henry Ford II, o filho mais velho de Henry Ford, também conhecido como “HF2,” estão sendo proibidas de ver a mãe, Kathleen DuRoss Ford, pelo advogado L. Frank Chopin.

Kathleen, hoje com 75 anos, foi a terceira e última esposa de HF2, e ficou casada com o empresário até sua morte, em 1987. Deborah e Kimberly são filhas dela de um casamento anterior. Ex-modelo, Kathleen passou a depender de Chopin, que sempre a representou, desde que se submeteu a uma cirurgia nas costas há cerca de um ano. Desde então, e aparentemente sem maiores motivos, o advogado reduziu ao máximo o contato das duas com a mãe. O caso já está sendo investigado pelas autoridades de Palm Beach, onde Kathleen mora.

Kathleen recebe US$ 10,5 milhões (R$ 36,2 milhões) por ano do espólio de HF2. Henry Ford, o fundador da montadora que leva seu nome, é considerado o terceiro americano mais rico de todos os tempos, com uma fortuna pessoal que, em números corrigidos pela inflação, seria de US$ 188,1 bilhões (R$ 648,6 bilhões), ou mais do que o dobro do patrimônio de Bill Gates, atualmente o homem mais rico do mundo. ( Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter