Publicidade

Uma turma de glamurettes cariocas prestigiou o lançamento da coleção de inverno da Virzi+DeLuca nessa terça-feira, no Rio de Janeiro. O local escolhido por Marcella Virzi e Betina de Luca, donas da marca, não poderia ser mais charmoso e cenográfico: a residência de Frances Marinho, no Jardim Botânico, aos pés do Cristo Redentor. A casa foi dividida em vários espaços e chamados de “deserto do Saara”, “sala do tesouro”, “biblioteca da princesa” e “castelo de areia”. O nome da coleção? Magical Mystery Tour. Mais de 300 convidados passearam pelos cômodos para conferir os colares, anéis, braceletes e cintos cheios de símbolos e significados da dupla de designers. O registro na galeria abaixo. 

[galeria]483729[/galeria]

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter