Publicidade
187910681ZD141_The_New_York
Kenneth Griffin, o bilionário americano, que pagou R$ 2 bilhões por dois quadros || Créditos: Getty Images

 


Kenneth Griffin, o bilionário americano, que pagou R$ 2 bilhões por dois quadros || Créditos: Getty Images

Dono do fundo de investimento Citadel, o bilionário americano Kenneth Griffin pagou US$ 500 milhões (R$ 2,01 bilhões) por dois quadros no final do ano passado, sendo US$ 300 milhões (R$ 1,2 bilhão) por “Interchanged”, de Willen de Kooning, de 1955, mais US$200 milhões (R$800 milhões) por “Number 17A”, de Jackson Pollock, de 1948.

O negócio só foi divulgado agora. As obras estavam expostas no Instituto de Arte de Chicago e faziam parte da coleção de David Geffen. Griffin é um dos curadores do museu e as pinturas devem continuar por lá. O valor pago por Griffin é um recorde para os dois artistas e, inclusive, iguala os US$ 300 milhões (R$1,2 bilhão) pagos pelo quadro Nafea faa Ipoipo (Quando te casarás?), de Paul Gauguin, comprado por um museu no Qatar no ano passado.

Griffin está na lista dos 200 maiores proprietários de arte segundo o “Artnews”. Em sua coleção particular, até então avaliada em cerca de US$ 2,3 bilhões (US$9,2 bilhões), ele tem uma obra do artista alemão Gehrard Richter pela qual pagou no ano passado US$ 46 milhões (R$ 185 milhões). A fortuna pessoal do bilionário é de cerca de US$ 6 bilhões (R$24 bilhões).


Os quadros de Willem de Kooning e Jackson Pollock comprados por Kenneth Griffin || Créditos: Instituto de Arte de Chicago / Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter