Publicidade
A townhouse de Griffin em Londres: vizinho da rainha || Créditos: Getty Images/Reprodução
A townhouse de Griffin em Londres: vizinho da rainha || Créditos: Getty Images/Reprodução

Dias depois de pagar perto de US$ 240 milhões (R$ 905,3 milhões) por um apartamento de quatro andares no número 220 da Central Park South, em Nova York, o mega-investidor americano Ken Griffin voltou a agitar o mercado global das propriedades residenciais de alto luxo. E dessa vez em Londres, onde fica a mais nova casa dele: uma townhouse de seis andares localizada nos arredores do Palácio de Buckingham, a residência oficial da rainha Elizabeth II, pela qual desembolsou outros US$ 122 milhões (R$ 460,2 milhões) na última sexta-feira.

Assim como a compra na Big Apple, que entrou para a história como a mais cara em se tratando de um imóvel residencial até hoje comercializado nos Estados Unidos, a da capital inglesa também está bem acima de todos os negócios do tipo já realizados por lá. Griffin é o fundador da empresa de investimentos americana Citadel, que só não quebrou na crise bancária de 2008 nos EUA porque foi socorrida pelo banco central do país, e tem uma fortuna estimada em US$ 10 bilhões (R$ 37,7 bilhões).

Não é de hoje que o bilionário sai às compras em busca dos melhores imóveis, tanto que no ano passado ele arrematou uma cobertura em Miami por US$ 60 milhões (R$ 226,3 milhões), e mais tarde a colocou à venda por US$ 72 milhões (R$ 271,6 milhões). Anos antes, em 2009, Griffin já havia causado em NY quando aceitou pagar US$ 40 milhões (R$ 150,9 milhões) por um apartamento no número 820 da Quinta Avenida, no mesmo prédio onde moram vários poderosos. Nesse último caso a vendedora foi a bilionária brasileira Lily Safra, outra que não economiza quando o assunto é morar bem. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter