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Plaza Hotel, conhaque Rémy Martin Louis XIII e Rolls-Royce Phantom: crise em Nova York?
Recessão nos Estados Unidos? Em Nova York, pelo visto, não. O jornal “The New York Times” traz esta semana um monte de evidências que mostram que, para muitos, a crise não passa nem perto.


* Apartamentos de luxo, por exemplo. Só neste ano, a cidade contabilizou 71 imóveis vendidos, todos com preço acima dos US$ 10 milhões. No ano passado inteiro, foram apenas 17. Só o executivo-chefe do banco Bear Stearns – que quebrou no final de março – James E. Cayne, pagou US$ 25 milhões por uma suíte no 14° andar do Plaza Hotel.


* Nas artes, idem. Na semana passada, um colecionador nova-iorquino pagou o recorde de US$ 1,6 milhão por uma imagem de Edward Weston, um dos principais fotógrafos americanos do século 20, em leilão na Sotheby´s.


* Outros indicadores: o preço do Rolls-Royce Phantom modelo conversível inflacionou devido à procura: de US$ 465 mil passou a ser vendido por US$ 665 mil. Entre os iates de muitos, muitos pés, o ágio chega a mais de 300%.


* Nos bares e restaurantes da moda, como o 1OAK, o consumo de garrafas de champanhe de 15 litros não diminuiu, ao contrário. E as happy hours no lounge Gold Bar, em Wall Street, continuam regadas por doses generosas de conhaque Rémy Martin Louis XIII, que sai por US$ 3 mil a garrafa.


* Então… onde está a crise?

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