Publicidade

Adivinha quem os glamurettes que almoçaram na Fogo de Chão nessa terça-feira encontraram? Catherine Deneuve, em carne e osso. A diva francesa desembarcou em São Paulo para o Festival Varilux de Cinema Francês, que começa nesta quarta. Após saborear uma picanha brasileira, a atriz seguiu de helicóptero para o hotel Tivoli Mofarrej. Lá, ficou quietinha, fazendo massagem e descansando.

* Catherine ainda falou sobre os boatos de que teria feito exigências absurdas – como 400 toalhas no quarto – com muito bom humor. Disse que é Sharon Stone quem faz esse tipo de pedido. Ela, pelo contrário, afirmou gostar de simplicidade. A pergunta que todos queriam fazer, sobre os segredos de beleza da atriz de 67 anos, também teve uma resposta das mais simples. “Não faço nada demais, me cuido minimamente e me protejo do sol”, disse.

* Catherine também rasgou elogios a François Ozon, diretor de “Potiche: Esposa Troféu”. Disse ter ficado muito feliz por participar do filme, já que tem um ótimo entrosamento com o cineasta. Para ela, a personagem dela, bem estereotipada como uma dona de casa sempre de bem com a vida, é apenas um retrato da realidade. Ah, e Catherine também comentou que não conhece muito bem o cinema brasileiro. O motivo? Nossos filmes não são exibidos com frequência na França… Uma pena, né?

Catherine Deneuve: cigarros e simpatia durante coletiva

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter