Publicidade
Marcelo D’Salete || Créditos: Reprodução
Marcelo D’Salete || Créditos: Reprodução

Vai ter brasileiro concorrendo na próxima edição do Will Eisner Comic Industry Awards, premiação anual que surgiu em 1988, nos Estados Unidos, e é considerada como o “Oscar da indústria dos quadrinhos”. Marcelo D’Salete, natural de São Paulo, foi indicado na categoria de Melhor Versão Americana de Material Estrangeiro por “Run For It: Stories of Slaves Who Fought for the Freedom”, publicado no Brasil em 2014 como “Cumbe” e traduzido para o inglês por Andrea Rosenberg.

A obra trata da resistência negra contra a escravidão no Brasil colonial, e apesar de ter sido muito bem recebida pela crítica especializada e pelo público quando foi lançada por aqui, lá fora o reconhecimento está sendo bem maior, algo que o próprio D’Salete explica. “Este interesse, imagino, é porque o livro revela um Brasil colonial e de protagonismo negro que nem sempre é focado em narrativas publicadas no exterior”, o quadrinista disse ao Glamurama.

Batizado em homenagem ao cartunista americano Will Eisner, lenda dos quadrinhos e autor da série clássica “The Spirit”, o Eisner Award (como a honraria é mais conhecida) conta com o voto popular através do site eisnervote.com para as escolha dos vencedores, que serão anunciados em um gala marcado para 20 de julho durante o Comic-Con de San Diego, na Califórnia. D’Salete vai marcar presença, claro. (Por Anderson Antunes)

“Run For It: Stories of Slaves Who Fought for the Freedom”, lançado em 2014 no Brasil como “Cumbe” || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter