Publicidade
Alex Atala, do D.O.M e Helena Rizzo, do Maní representam o Brasil || Créditos: Andre Ligeiro / Paulo Freitas

 

Alex Atala, do D.O.M e Helena Rizzo, do Maní representam o Brasil || Créditos: Andre Ligeiro / Paulo Freitas

Os 50 melhores restaurantes do mundo foram conhecidos nessa segunda-feira e, apesar de perder posições, o Brasil está bem representado. O D.O.M de Alex Atala ficou em 9° lugar (em 2014, o restaurante tinha ficado em 7°) e o Maní comandado pela chef Helena Rizzo alcançou a 41ª posição. Com isso, caiu cinco posições em relação ao ano passado. O espanhol El Celler de Can Rocca, que fica em Girona, na Catalunha, foi eleito o melhor do mundo. Em segundo lugar ficou o italiano Osteria Francescana, em Modena. Para fechar o top 3, o Noma que fica em Copenhagen, na Dinamarca.

Criada em 2002, pela revista britânica “Restaurant”, a lista dos 50 Melhores Restaurantes do Mundo é elaborada a partir dos votos de um grupo de críticos, escritores, chefs e proprietários de restaurantes.

Confirma a lista dos 50 melhores restaurantes do mundo:

1 – El Celler de Can Roca, Girona (Espanha)
2 – Osteria Francescana, Modena (Itália)
3 – Noma, Copenhagen (Dinamarca)
4 – Central, Lima (Peru)
5 – Eleven Madison Park, Nova York (Estados Unidos)
6 – Mugaritz, San Sebastián (Espanha)
7 – Dinner by Heston Blumenthal, Londres (Reino Unido)
8 – Narisawa, Tóquio (Japão)
9 – D.O.M., São Paulo (Brasil)
10 – Gagga, Banguecoque (Tailândia)
11- Mirazur, Menton (França)
12 – L’Arpège, Paris (França)
13 – Asador Etxebarri, Atxondo (Espanha)
14 – Astrid y Gastón, Lima (Peru)
15 – Steirereck, Viena (Áustria)
16 – Pujol, Cidade do México (México)
17 – Arzak, San Sebastián, (Espanha)
18 – Le Bernardin, Nova York (Estados Unidos)
19 – Azurmendi, Larrabezúa (Espanha)
20 – The Ledbury, Londres (Reino Unido)
21 – Le Chateaubriand, Paris (França)
22 – Nahm, Banguecoque (Tailândia)
23 – White Rabbit, Moscou (Rússia)
24 – Ultraviolet by Paul Pairet, Xangai (China)
25 – Fäviken, Järpen (Suécia)
26 – Alinea, Chicago (Estados Unidos)
27 – Piazza Duomo, Alba (Itália)
28 – The Test Kitchen, Cidade do Cabo (África do Sul)
29 – Nihonryori RyuGin, Tóquio (Japão)
30 – Vendôme, Bergisch Gladbach (Alemanha)
31- Restaurant Frantzén, Estocolmo (Suécia)
32 – Attica, Melbourne (Austrália)
33 – Aqua, Wolfsburg (Alemanha)
34 – Le Calandre, Rubano (Itália)
35 – Quintonil, Cidade do México (México)
36 – L’Astrance, Paris (França)
37 – Biko, Cidade do México (México)
38 – Amber, Hong Kong (China)
39 – Quique Dacosta, Dénia (Espanha)
40 – Per Se, Nova Iorque (Estados Unidos)
41- Maní, São Paulo, (Brasil)
42 – Tickets, Barcelona (Espanha) e Boragó, Santiago (Chile)
44 – Maido, Lima (Peru)
45 – Relae, Copenhagen (Dinamarca)
46 – Restaurant André, Singapura
47 – Alain Ducasse au Plaza Athénée, Paris (França)
48 – Schloss Schauenstein, Fürstenau (Suíça)
49 – Blue Hill at Stone Barns, Pocantico Hills (Estados Unidos)
50 – The French Laundry, Califórnia (Estados Unidos)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter