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A capital nacional vista do alto || Créditos: Getty Images
A capital nacional vista do alto || Créditos: Getty Images

Enfim, uma boa notícia vindo de Brasília: a capital nacional apareceu em um levantamento da ONG britânica CDP, que monitora a produção de energias renováveis ao redor do mundo, como uma das grandes cidades que estão fazendo bonito nesse quesito. Segundo os responsáveis pelo estudo, que foi divulgado nessa semana e levou em conta os dados de mais de 570 cidades no planeta, o número de metrópoles predominantemente “ligadas” por energia limpa mais do que dobrou desde 2015, à medida que muitas buscam novas alternativas para diminuir o consumo geral de combustíveis fósseis.

Brasília aparece ao lado de Auckland (Nova Zelândia), Nairobi (Quênia) e Oslo (Noruega) entre aquelas que mais estão tendo sucesso na tarefa. O assunto ganhou força desde o começo do ano passado, quando Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos e logo ameaçou tirar o país do Acordo de Paris, firmado por líderes mundiais comprometidos com a redução de emissão de dióxido de carbono em escala global a partir de 2020, o que de fato fez.

Mais de 7,4 mil prefeitos de todo o mundo, inclusive de várias partes do Brasil, se juntaram para manter o compromisso de pé. Ainda assim, a América Latina está na lanterninha da lista dos continentes que mais investem em projetos de energia renovável nos últimos seis meses encerrados em julho com US$ 183 milhões (R$ 593,6 milhões) aplicados com esse objeto. É menos do que gastam a África (US$ 236 milhões/R$ 765,6 milhões) e a Europa (US$ 1,7 bilhão/R$ 5,5 bilhões). (Por Anderson Antunes)

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