Publicidade
Adele, Rihanna e Justin Bieber: o melhor do Brit Awards 2016
Adele, Rihanna e Justin Bieber: o melhor do Brit Awards 2016 || Créditos: Getty Images
Adele, Rihanna e Justin Bieber: o melhor do Brit Awards 2016 || Créditos: Getty Images

O Brit Awards 2016 premiou os melhores da música em uma cerimônia cheia de estrelas, surpresas e hits, nessa quarta-feira na Arena O2, em Londres. A grande vencedora da noite foi Adele, o que já era esperado. Ela ganhou como Artista Solo Feminina Britânica, Melhor Álbum Britânico por “25”, Single Britânico do Ano por “Hello” e Sucesso Global. Ela ainda apresentou uma nova canção, “When We Were Young”, cumprimentou Justin Bieber com um beijinho no rosto e mostrou seu apoio à cantora Kesha, que perdeu o processo de abuso sexual movido contra Dr. Luke, seu ex-produtor e ex-empresário. Justin cantou “Love Yourself” e “Sorry” e levou o prêmio de Artista Solo Masculino Internacional.

Mas a noite foi também de Rihanna, que depois do polêmico cancelamento de seu show no Grammy, arrasou na volta aos palcos. Para começar, mandou a música “Consideration”, e depois mostrou muito entrosamento com Drake. Juntos, os dois cantaram “Work” e arrasaram. A noite ainda teve Coldplay, que foi eleito o Grupo Britânico do Ano e cantou “Hymn for the Weekend”.

David Bowie, claro, foi homenageado com uma performance da música “Life on Mars” cantada por Lorde. Vem ver na galeria quem passou por lá.

[galeria]4132951[/galeria]

Lista dos vencedores:

Disco Do Ano: Adele, “25”
Vídeo Do Ano De Artista Britânico: One Direction, “Drag Me Down”
Artista Solo Internacional Feminina: Bjork
Revelação Britânica: Catfish & The Bottlemen
Artista Solo Internacional Masculino: Justin Bieber
Grupo Britânico: Coldplay
Single Britânico: Adele, “Hello”
Artista Solo Britânica Feminina: Adele
Artista Solo Britânico Masculino: James Bay
Grupo Internacional: Tame Impala
Escolha Da Crítica: Jack Garratt
Produtor Britânico Do Ano: Charlie Andrew
Prêmio Sucesso Global: Adele

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter