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Park Geun-hye
Park Geun-hye || Créditos: Getty Images
Park Geun-hye || Créditos: Getty Images

Aprovado nesta sexta-feira pelo Parlamento da Coreia do Sul, o impeachment da presidente do país, Park Geun-hye, pode ter tido como estopim uma briga por conta de um cachorro. Quem afirmou isso foi a jornalista Tessa Wong, que cobre assuntos relacionados à Ásia para a rede britânica de televisão BBC. Park, que apareceu junto com Dilma Rousseff na lista das mulheres do ano divulgada nesta quinta-feira pelo “Financial Times”, caiu após uma série de acusações de abuso de poder e enriquecimento ilícito contra uma de suas principais assessoras pessoais, Choi-Soo-sil, conhecida como “Rasputina”.

De acordo com Tessa, as suspeitas sobre Choi vieram à tona em 2014, quando o empresário Ko Young-tae, amigo dela, procurou a imprensa coreana para contar detalhes a respeito da relação pouco ortodoxa que os dois mantinham. Tudo por vingança, já que ele costumava cuidar do cachorro da filha de Choi e, em certa ocasião, após deixar o bichano sozinho por horas, acabou levando uma bronca dela na frente de várias pessoas.

Vale lembrar que foi a partir das revelações de Ko, que nunca perdoou Choi pelo incidente, que o processo de cassação do mandato de Park foi aberto, e agora ele é celebrado por vários coreanos que eram contrários à gestão da política como uma espécie de “delator herói”.

Em tempo: horas após seu afastamento, Park entregou seus poderes ao primeiro-ministro da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, e pediu desculpas aos cidadãos coreanos em um discurso televisionado. (Por Anderson Antunes)

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