Publicidade
Bruce Springsteen e Paul McCartney
Bruce Springsteen e Paul McCartney || Créditos: Getty Images
Bruce Springsteen e Paul McCartney || Créditos: Getty Images

Sem muito alarde, Bruce Springsteen trocou de gravadora nos últimos dias e transferiu da Sony para a Universal Music os direitos exclusivos sobre seu catálogo musical, um dos mais cobiçados da indústria fonográfica dos Estados Unidos. Conhecido pelo apelido “The Boss”, o cantor americano embolsou US$ 75 milhões (R$ 246,4 milhões) somente nos últimos doze meses e foi um dos dez músicos mais bem pagos do mundo no período, apesar de estar na estrada há mais de cinco décadas.

Autor de hits como “Born to Run” e “Rosalita”, Springsteen também é um dos artistas que mais faturam com direitos autorais e era o segundo melhor cliente da Sony depois de Paul McCartney, que aliás se deu bem com a saída do colega: com medo de perder duas máquinas de fazer dinheiro de uma vez só, a gravadora aceitou os termos propostos pelo ex-Beatle em março para a renovação do contrato dele, assinada na semana passada. (Por Anderson Antunes)

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Príncipe Andrew renuncia ao uso de títulos reais após novas pressões sobre caso Epstein

Príncipe Andrew renuncia ao uso de títulos reais após novas pressões sobre caso Epstein

O príncipe Andrew renunciou aos títulos reais, incluindo o de duque de York e o tratamento de Sua Alteza Real, com o consentimento do rei Charles III. A decisão ocorre após novas revelações no livro póstumo de Virginia Giuffre sobre o caso Epstein. Embora continue titular legal do ducado, Andrew se afasta de vez da vida pública, e sua ex-esposa, Sarah Ferguson, também deixará de usar o título de duquesa de York. A medida, vista como simbólica, reflete o esforço da monarquia britânica em preservar sua credibilidade e encerrar um dos capítulos mais controversos de sua história recente.
Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter