Publicidade
Barron e Donald Trump
Barron e Donald Trump || Créditos: Getty Images
Barron e Donald Trump || Créditos: Getty Images

Conforme Glamurama adiantou no fim de março, o filho caçula de Donald Trump, Barron, viajou com cerca de 80 amiguinhos de Nova York para Washington, D.C., na última quarta-feira, e junto com alguns professores da escola deles, a Columbia Grammar and Preparatory School, uma das mais tradicionais da Big Apple. O grupo, é claro, foi até a capital dos Estados Unidos para conhecer a Casa Branca, onde Trump mora sem a família desde que assumiu o governo – Melania Trump, a mulher dele, preferiu ficar com Barron, de 11 anos, em NY.

Devidamente vestidos com seus uniformes, os estudantes ganharam um tour privée da residência oficial, sempre sob os olhares de agentes do Serviço Secreto americano, que não baixam a guarda nem em situações como essas. Mais tarde eles seguiram para um hotel – da Organização Trump, claro – e encerraram a aventura na maior alegria mas também em clima de despedida, já que Barron vai voltar a estudar, em setembro, na St. Andrew’s Episcopal School, outra escola particular famosa (e caríssima) dos EUA, que fica em Maryland. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter