Publicidade

Glamurama viu Claudia Leitte de um jeito diferente nessa terça-feira em Salvador. Nada de trio elétricos, figurino de Carnaval ou música para tirar o pé do chão. Tratava-se da primeira parte da gravação do DVD duplo "Verde Amarelo", no Teatro Castro Alves, e a gente concluiu que, mesmo sem a avenida e os foliões, a energia de Claudinha definitivamente a acompanha até com um repertório mais intimista, acústico, mas cheio de emoção.

* Afinal, além de mostrar essas outras facetas como intérprete, o objetivo por trás da apresentação era fazer algo diferente pelo hospital Aristides Maltez, do qual ela é madrinha da unidade de oncopediatria, e que vai receber toda a renda obtida com essa noite. "A ideia deste show surgiu quando eu estava em Los Angeles de férias, queria criar uma maneira de ajudar o hospital, pensei em fazer um bazar, mas não sei vender nada, resolvi usar o dom que Deus me deu e fazer um show beneficente. Estou à flor da pele. Isso aqui é muito importante para mim", disse.

* O personagem Negalora, criado pelas mãos de Carlinhos Brown foi o que deu o tom. A ideia era misturar, fazer um grande caldeirão musical com suas raízes. Teve desde orquestra de pandeiros, uma pitada rock’n’roll ao cantar com Tico Santa Cruz "O Tempo Não Para", de Cazuza, passando ainda por um momento superemocionante, quando ela homenageou a avó e não conteve as lágrimas.

* Claudia recebeu, ainda,  a participação especialíssima de Sergio Mendes, que a acompanhou no piano em "Magalenha". Mas, ao final, quem roubou a cena foi o filho Davi, de 2 anos, que subiu e cantou com ela “Locomotion Batucada”, um fofura só. No camarim, Claudia, ainda muito sensível depois do show, contou que foi intenso e que queria fazer tudo de novo.

* "Cantar neste teatro é muito especial para mim. Mas não vai parar por aqui e pretendemos fazer uma minitour e levar o show para oito cidades do Brasil", falou. Sobre o filho, ela disse que foi ele quem pediu para entrar no palco sozinho. "Me lembrou muito quando eu era pequena e queria me apresentar. Até dá uma aflição. Será que ele vai ser artista também?", brincou.

Claudia Leitte no palco do Teatro Castro Alves ao lado de Carlinhos Brown e Sergio Mendes: muitas emoções

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter