Publicidade

José Luiz Villamarim já foi logo avisando que “O Rebu” – dirigida por ele – segue a linha das novelas das 23h que a antecederam, na Globo: “Vivemos em um país sensual. Vamos mostrar sensualidade, sim, com elegância.” Uma das atrizes que protagonizará cenas de sexo é a sempre discreta Camila Morgado. “Quando você conhece e confia no diretor, perde o medo, vai se sentindo mais confortável. Isso faz parte do trabalho, então precisa ser natural. Fica só quem é realmente necessário no set e ninguém faz nada para te expor. É uma parceria”, nos disse a atriz, que interpreta uma mulher que, como sua mãe [Vera Holtz], adora os “prazeres da carne”. E com um detalhe: “As duas são como um pneu de fórmula 1: só funcionam bem calibradas”, adiantou Villamarim.

* O que Camila comentou sobre o papel? “Ela gosta de se distrair, passa a festa se divertindo, como em uma cena no banheiro. Puxou a mãe. Vai bebendo, dançando… É muito quente. Gosta de rapazes mais jovens, mais velhos, de meia idade… Mas ela pode se apaixonar. Não tem nada a ver comigo. Só o fato de eu emprestar meu corpinho pra ela.” Em tempo: solteira aos 39 anos, depois do fim do relacionamento com Luiz Stein, a atriz contou pra gente que decidiu congelar seus óvulos para ter mais tempo de pensar se quer ou não vivenciar a maternidade. Já leu?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter