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Camila Pitanga || Créditos: Reprodução/ Instagram

Camila Pitanga está de volta. Sim, ela pediu um tempo para a Globo para se recuperar depois da morte de Domingos Montagner na reta final de “Velho Chico” e declinou o convite da emissora para “Segundo Sol”. Perguntamos se é verdade que ela vai fazer a novela de Thelma Guedes e Duca Rachid, com nome provisório de “Filhos da Terra”, prevista para a faixa das seis, em 2019. Ela não confirmou estar nesse projeto. Disse apenas que vai fazer “Gaia”, série protagonizada por Tais Araújo, Leandra Leal e Debora Falabella ambientada na Amazônia e programada para ir ao ar em uma plataforma de streaming da Globo. Camila será a vilã da história, que começa a ser gravada em setembro.

Por que chegou a hora da voltar? “Porque eu amo o meu trabalho. É assim que me realizo. Esse período sabático era para ter começo, meio e fim mesmo. Era um ano. Já expliquei por que eu precisava desse tempo. E já passou. A temática de preservação da natureza tem tudo a ver comigo e Taís e Leandra são como irmãs pra mim. Com a Debora, tenho menos intimidade, mas admiro muito o trabalho dela”.

E mais: “Esses temas que reforçam a nossa brasilidade são importantes sempre, e ainda mais nesse momento, que beiramos o caos. Precisamos olhar pra dentro, para os nossos valores como povo”. Por falar nisso, Camila, militante de causas como valorização da mulher e da cultura negra, comentou sobre a entrevista de Jair Bolsonaro ao “Jornal Nacional”, que aconteceu nessa terça-feira. “É patético”, resumiu. Entre os assuntos que mais incomodaram Camila… “Ele deixou claro que não se importa com a mulher nessa questão da equidade de salários. Perde o voto das mulheres… Que mulher vai votar nele? Adorei a postura da Renata [Vasconcellos, apresentadora]”.

Para quem não assistiu ao vivo, nem viu toda a repercussão que invadiu as redes sociais, a jornalista, ao escutar do candidato à presidência que seu salário é menor que o de seu colega de bancada, William Bonner, interrompeu Bolsonaro e o próprio Bonner para dizer que ela como contribuinte tem direito de questionar os proventos dele por se tratar de um funcionário público, mas que o salário dela não diz respeito a ninguém e que ela jamais aceitaria receber menos que um homem que exercesse as mesmas função [Bonner é também o editor-chefe do jornal]. (por Michelle Licory)

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