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Carlinhos Brown || Reprodução: Globo
Carlinhos Brown || Reprodução: Globo

O ‘The Voice Kids’ voltou ao ar nesse domingo em um formato parcialmente remoto, em que as crianças se apresentam de casa com todos os equipamentos necessários – e higienizados  – em shows dentro de casa. Quem continua nos estúdios são apenas os apresentadores André Marques e Thalita Rebouças e os jurados Mumuzinho – que entrou no lugar de Cláudia Leitte – Simaria, dessa vez sem a irmã Simone que está grávida e também participa remotamente, e Carlinhos Brown, que é o veterano da atração depois de quatro anos na versão Kids virando a cadeira para novos talentos musicais. O músico, conhecido pelo seu ‘Ajayô’, falou sobre o ‘hiato’ nas gravações, a saudade do programa e a expectativa para a continuação da temporada que revela talentos mirins: “É tipo saudade de pai com um filho”.

Os participantes têm uma grande vitrine ao se apresentar no programa e dicas dos técnicos. Você teve algo parecido no início da sua carreira? Teve um primeiro passo ou uma dica que te ajudou a construir o artista que é hoje?
CB – Sim, já basta dizer que é uma carreira! Se você correr sem sapatos, vai ferir os pés, embora às vezes isso se faça necessário. Mas, se houver uma estrada pavimentada sem espinhos, naturalmente se corre menos riscos. E de algum modo o coletivo nos dá isso. Por isso não há como dizer que não houve alguém para nos ensinar. O tempo inteiro nós temos quem nos ensine, quem nos prepare. Em especial eu tive o Mestre Pintado do Bongô, para me trabalhar na música e me conduzir ao caminho que sigo hoje. Ele foi meu ‘The Voice’, meu técnico, meu professor e me ajudou a ser quem sou. E para além disso, ouvir sempre os meus ídolos, como cantam, como tocam, como se portam no palco, como demonstram sua disciplina, tudo isso é parte da construção do artista que sou hoje.

O ‘The Voice Kids’ é muito marcante não só pela música, mas também pelas emoções que ele desperta. O que, na sua opinião, o público pode esperar dos episódios finais?
CB – O público pode esperar o que construímos juntos e precisávamos explicitar, trazendo essas crianças para o conhecimento do grande público, que é a função do The Voice Kids. Ganhar faz parte de um processo, porque todos que foram selecionados têm nível, aptidão artística e estão no lugar certo sem se ilusionar. O público vai realmente poder assistir um grande show e se emocionar.

Como ficou a saudade do ‘The Voice Kids’ e do seu time?
CB – Minha saudade era tremenda. E é tipo saudade de pai com um filho, porque nesses meses de pandemia, não pude estar mais perto para acompanhar esse crescimento. Mas tenho certeza que esse tempo é suficiente para mudanças tonais, para mudanças de voz. Então, acho que teremos muitas e boas surpresas nesse final de temporada do ‘The Voice Kids’, justamente porque a gente vai também se deparar com essas transformações na personalidade vocal de cada um. E isso é uma das delícias de acompanhar um programa como este.

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