Carol Dieckmann: papo sobre drogas com primogênito e planos de adoção

Por Michelle Licory

Carolina Dieckmann lançou a comédia “Julio Sumiu” essa terça-feira no cinema do Shopping Leblon, no Rio. Glamurama teve uns minutinhos com a atriz e perguntou se ela se inspirou em alguma popozuda, mulher fruta ou similares na hora de rodar as cenas mais “safadinhas” de sua personagem no filme. “A Madá é uma cachorra, sem caráter, inescrupulosa e deliciosa. Me inspirei em uma pessoa, sim. Com muita fidelidade até. Mas é muito indelicado eu contar. Vamos ver se, ao assistir, alguém adivinha!” E sobre as tais cenas… “Tranquilo não é, né, gente? Sambar de fio dental em um motel foi um desafio.”

* No longa, Lilia Cabral esconde 20 quilos de cocaína em casa, a pedido do chefe do tráfico de uma comunidade, que em troca promete libertar o filho dela, que estaria em seu poder. A gente quis saber se Carol vai deixar seu primogênito, Davi, que completa 15 anos este mês, ver o filme. “Vou… Se converso sobre drogas com ele? Bom, eu respondo as perguntas que ele faz. Mesmo que eu não saiba… Vou pesquisar. Mas acredito que perguntas precisam ser sempre respondidas, e que isso significa que o Davi confia em mim. A escola volta e meia oferece palestras sobre esse assunto. Eu também confio neles em relação à forma de tratar isso.”

* Ouvimos um zunzunzum sobre uma intenção da atriz de adotar um filho, depois de ver o forte laço da amiga Regina Casé com Roque e de vivenciar isso na novela “Joia Rara”. Aproveitamos para confirmar: “É verdade. Adoraria começar de novo. Quero que seja um bebê novinho, para eu reviver todas as etapas. E alguém com oportunidades bem limitadas, com problemas, que eu possa dar uma vida nova, com acesso a educação e tudo mais que eu gostaria que todas as crianças tivessem, mas não posso mudar o mundo. Só vou esperar o José [seu caçula] crescer um pouquinho e eu ficar com saudade de neném.”

* Por fim, mudando totalmente o rumo da nossa conversa, perguntamos que história é essa sobre ela passar cerveja no cabelo, na praia, para clarear os fios. “Foi uma piada, mas é mais ou menos verdade. Já fiz isso uma vez. É que meu cabelo tinha ficado um loiro muito branco e eu queria deixar mais dourado. Claro que não passei na raiz porque tem álcool, é perigoso, pode queimar. Foi só nas pontas. E funcionou.” Só a Carol mesmo…