Publicidade
A mansão conhecida como Grey Gardens, e Big Edie (sentada) com a filha, Little Edie || Créditos: Reprodução
A mansão conhecida como Grey Gardens, e Big Edie (sentada) com a filha Little Edie || Créditos: Reprodução

A casa onde viviam as socialites americanas Edith Ewing Bouvier Beale e sua primogênita Edith Bouvier Beale – conhecidas como Big Edie e Little Edie, respectivamente tia e prima de Jacqueline Kennedy Onassis – acaba de ser vendida por US$ 15,5 milhões (R$ 51,5 milhões). Conhecida como Grey Gardens, a propriedade centenária localizada nos Hamptons foi colocada no mercado em março por US$ 20 milhões (R$ 66,4 milhões), o que indica que seu novo dono, cuja identidade é um mistério, conseguiu um desconto generoso para fechar o negócio.

Apesar disso, a venda foi altamente lucrativa para a proprietária anterior, que no caso era a jornalista Sally Quinn, viúva de Ben Bradlee, o famoso editor do “The Washington Post”, que é vivido na telona por Tom Hanks no thriller político “The Post” ainda inédito por aqui. O casal a comprou das Edies em meados dos anos 1970 por US$ 220 mil (R$ 730,4 mil), cerca de US$ 1 milhão (R$ 3,3 milhões) com base na inflação de lá pra cá nos Estados Unidos.

Big Edie e Little Edie, ambas já falecidas, sempre tiveram fama de excêntricas e de reclusas. A vida das duas foi abordada no documentário “Grey Gardens”, de 1975, considerado um dos melhores filmes daquele ano, que também deu origem a um musical da Broadway e ao filme para a televisão de mesmo título, lançado em 2009 pela HBO, com Jessica Lange e Drew Barrymore nos papeis de mãe e filha. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter