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Cauã Reymond || Créditos: Agnews
Cauã Reymond || Créditos: Agnews

Depois de “Avenida Brasil”, Cauã Reymond reedita parceria com João Emanuel Carneiro e Amora Mautner em “A Regra do Jogo”, próxima novela das nove da Globo. O ator está na pele de Juliano, lutador que ensina artes marciais para as crianças de sua comunidade, na tentativa de afastar os meninos do crime. Acaba sendo preso por porte de drogas, tenta provar sua inocência, fica quatro anos preso e, quando sai, está sem credibilidade para tocar seu projeto social. Com a palavra, Cauã! (por Michelle Licory)

Dor de cabeça

“Sou o mocinho, então levo um grande elefante branco nas costas. A imprensa tem que ser boazinha comigo. Estou sempre com dor de cabeça nas cenas. Com o mocinho é assim: todo mundo da novela sabe o que está acontecendo, menos ele. Meu personagem vai passar por poucas e boas. O Juliano é um cara bom, correto, honrado. Quando sai da prisão, vê que o trabalho comunitário que ele faz de coração perdeu o apoio e o projeto social foi fechado. Esse recomeço para um ex-presidiário é muito difícil, especialmente no Brasil.”

Conhecimento de causa

“Fui criado na Gávea… Entre a Gávea e a Rocinha. Tive vários amigos da comunidade, que já foram para um outro lugar [morreram]. Quando estava na preparação para o filme ‘Alemão’, fui a várias favelas, e nesse fim de semana estive em uma festa no Vidigal. Tenho muitos amigos do Nós do Morro [ONG de lá] e me identifico bastante com eles.”

Voz ouvida

Sobre a conduta da Justiça ao definir se alguém pego com porte de drogas deve ser julgado como usuário ou traficante… “Cada caso é um caso. Esse é um assunto difícil e perigoso. Quando você é uma voz ouvida por muitas pessoas, tem que estudar com profundidade para poder opinar, e não me sinto à vontade para fazer isso com esse assunto.”

Pressão 

“A responsabilidade [de corresponder às expectativas] já vem do grande sucesso que foi ‘Avenida Brasil’. A baixa audiência de ‘Babilônia’ é triste porque a gente vê o trabalho bonito dos atores… Tem essa responsabilidade, sim, mas também somos uma obra aberta. Espero que o telespectador goste da nossa novela. Acho que vocês vão gostar.”

 

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