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Dara Khosrowshahi || Créditos: Getty Images
Dara Khosrowshahi || Créditos: Getty Images

Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, já está no Brasil para acompanhar de perto a votação do projeto de lei 28/2017 que pode resultar no fim das operações da gigante americana no país. Isso porque o que está sendo proposto – e que será decidido nesta terça-feira pelo Senado – é que os motoristas da Uber recebam o mesmo tratamento que os
taxistas no que diz respeito ao pagamento de taxas e impostos, porém sem os mesmos benefícios dos concorrentes, como a compra de carros para trabalhar com desconto, por exemplo, o que poderia inviabilizar o aplicativo por aqui.

Alçado ao posto de chefão da startup mais bilionária do planeta em abril, depois da queda do cofundador Travis Kalanick por conta de uma série de polêmicas, Khosrowshahi é tido como um executivo de personalidade forte que não mede as palavras na hora de dizer o que pensa e seguidor de uma cultura de controle total das finanças. A passagem dele por terras brasileiras deverá incluir paradas em São Paulo, o maior mercado do Uber no Brasil em número de viagens, e Brasília.

E por falar na Uber, a empresa foi a única que respondeu ao segundo chamamento público da Riotur com o objetivo de buscar patrocínio para o Carnaval do Rio de Janeiro de 2018 junto à iniciativa privada, se dispondo a investir até R$ 10 milhões, a serem captados via Lei Rounet, nos enredos das escolas do Grupo Especial e no abatimento de gastos com infraestrutura, algo que não costuma fazer em outros países onde atua apesar de ter bilhões de dólares em caixa e um valor de mercado perto de US$ 70 bilhões (R$ 229,3 bilhões).  O tema também está na pauta da visita de Khosrowshahi.

Em tempo: Glamurama tentou contato por e-mail com Gui Telles, diretor da Uber no Brasil, e Tomás Campos, diretor de expansão, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. (Por Anderson Antunes)

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