Publicidade

Ser o segundo homem mais rico da China tem suas vantagens. No caso de Wang Jianlin, dono do pomposo título, uma delas é poder desembolsar uma verdadeira fortuna por um quadro assinado pelo espanhol Pablo Picasso. Com um patrimônio estimado em US$ 14,1 bilhões, Jianlin pagou US$ 28,1 milhões pela obra “Claude e Paloma” de Picasso, em um leilão organizado pela Christie’s nesta semana, em Nova York.

O quadro foi concluído em 1950 e retrata os filhos de Picasso. A pintura era uma das favoritas do pintor, que a manteve em seu estúdio até a morte.

Em tempo: Jianlin, que fez fortuna no ramo imobiliário da China, é aquele bilionário que pretende transformar o país na capital mundial do cinema, à frente de Hollywood. (por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter