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Paris || Créditos: Mario Kaneski
Paris || Créditos: Mario Kaneski

O setor cultural devastado pela pandemia de Covid-19 espera por apenas uma definição: quando será a reabertura de seus espaços e sobretudo a liberação dos eventos voltados para o entretenimento: shows, peças de teatro, espetáculos e todos os agitos abertos ao público? Os espetáculos de comédia na França deveriam voltar em 7 de janeiro, mas isso não deve acontecer até meados de fevereiro. O Sindicato Nacional de Espetáculos Musicais e de Variedades do Setor Privado (Prodiss) francês decidiu então testar outra forma para realizar os eventos: estabelecer a real periculosidade dos teatros em tempos de pandemia para testar e posteriormente permitir que reabram. Isso o mais rápido possível.

Com base em uma experiência realizada em dezembro de 2020, em Barcelona, na Espanha, ​​o objetivo é permitir que milhares de espectadores – usando máscaras e com resultado negativo para Covid-19 – assistam a um show antes da abertura oficial. Depois acompanhá-los para contar o número de contaminações decorrentes do evento. Em Barcelona, ​​a experiência foi um sucesso: nenhum teste deu positivo oito dias após o show que reuniu centenas de pessoas.

Em Paris, o concerto a ser organizado, de acordo com informações do canal ‘BFMTV’, terá capacidade para 2.500 a 3.000 pessoas. Em coordenação com o AP-HP (Hospital da Universidade de Paris), a programação e o protocolo ainda estão sendo criados para a capital francesa. Em Marseille serão programados dois concertos na arena multi-uso Dôme, um sentado e outro em pé, para 1.000 espectadores. Os shows em ambas cidades devem ser realizados em fevereiro ou março, antes da conferência dos resultados no dia 8 de abril.

*Em tempo: Paris acaba de ser eleita a capital mundial do bem-estar. Após um ano tão conturbado como foi 2020, a palavra de ordem para 2021 é “autocuidado”. Todo mundo está procurando se cuidar mais e se cercar de positividade. E Paris lidera a lista das capitais onde o bem-estar é fundamental, de acordo com o site britânico money.co.uk. (por Mario Kaneski de Moraes, direto de Paris).

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