Publicidade
Bryan Cranston || Créditos: Getty Images
Bryan Cranston || Créditos: Getty Images

O último episódio de “Breaking Bad” foi ao ar em setembro de 2013, mas uma cena em especial da série americana que marcou época ainda é capaz de levar às lágrimas o protagonista Bryan Cranston. De passagem pelo TriBeCa TV Festival no último sábado, o astro falou um pouco sobre os melhores momentos de sua carreira com jornalistas e relembrou algo que lhe marcou nas gravações da trama na qual interpretou um professor de química diagnosticado com câncer, que resolve tentar a vida como traficante de drogas: a morte de Jane, a namorada do personagem Jesse Pinkman (Aaron Paul), na segunda temporada, asfixiada com o próprio vômito durante uma overdose de heroína.

“De repente eu vejo a Krysten Ritter [a intérprete de Jane] fazendo um trabalho maravilhoso e atuando bem pra caramba, e ela fica tossindo sopa de cogumelos… Está engasgada, e num segundo seu rosto perde todas as características”, ele disse, emocionado. “Qualquer traço marcante de seu rosto virou nada, e daí veio o rosto da minha filha em minha cabeça, sufocando até morrer”, completou Cranston, que é pai da atriz Taylor Dearden, de 25 anos.

Apesar da experiência ter sido forte, o ator que atualmente está filmando a história da Disney “The One and Only Ivan” com Angelina Jolie garantiu que encarou tudo como um trabalho bem feito. “Isso afeta você, emocionalmente e fisicamente, de todos jeitos. Mas no fim do dia é que nos propomos a fazer. Nós [atores] temos que imitar a vida real com honestidade”, concluiu. (Por Anderson Antunes)

*

Dá um play aí embaixo pra assistir a cena antológica de “Breaking Bad” que ainda emociona Cranston:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter