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Se com a recessão os gastos diminuíram e as compras também, por que algumas pessoas, e até mesmo certos setores do mercado, não sentiram isso? Em uma pesquisa recente feita com mulheres adultas, a revista norte-americana "Shop Smart" revelou que os gastos grandes foram cortados, mas não as “comprinhas de impulso”.
* Sessenta por cento das entrevistadas confessaram que fizeram as tais compras no ano passado, em plena crise, 39% delas, no último mês, e 15% assumem fazer várias vezes. E não estamos falando de um batom qualquer. O valor médio da compra das entrevistadas é de US$ 108. E cada uma se defende como pode: 42% alega o preço imperdível, 18% acha o produto indispensável e 5% leva o produto para a casa por achar que ele será útil algum dia.
* Se houve arrependimento? Apenas uma minoria, de 35%, disse se lamentar da compra por impulso. Os itens mais consumidos são peças de vestuário, com 25%, depois os alimentos, com 14% e os acessórios, com 6%. Surpreendentemente, os eletrônicos, com 5%, ficaram na frente dos cosméticos, com 4%, e das joias, que somaram apenas 2%.

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