Publicidade
Cláudia Leitte e Sabrina Sato || Reprodução

 

Cláudia Leitte e Sabrina Sato || Créditos:  Reprodução Instagram e Gabriel Giardini

Claudia Leitte e Sabrina Sato vão vestir – literalmente – a camisa verde e amarela durante a Olimpíada que rola em Tóquio , no Japão, este ano. As musas foram eleitas as madrinhas do ‘Time Brasil’, ação promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), e vão convocar a torcida brasileira para apoiar os atletas do nosso país durante a competição, principalmente pelas redes sociais das estrelas que somam mais de 90 milhões de seguidores. Além disso, elas vão participar de diversos eventos ao longo de 2020 para divulgar o evento.

O Brasil já tem 152 vagas garantidas em 20 modalidades para os Jogos Olímpicos de Tóquio e a expectativa do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é que entre 250 e 300 atletas façam as malas rumo ao Japão. “Estou muito feliz e honrada por representar a minha nação. Confio muito em nossos atletas e vou torcer por todos eles”, entrega Claudia Leitte. Já Sabrina tem no sangue a cultura japonesa e está animada com a experiência: “Eu tenho muito orgulho da cultura japonesa, sou neta de japoneses e não poderia estar mais feliz e honrada com o convite do COB para ser madrinha do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio”. A gente vai torcer junto com elas!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter