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Uma das atrações mais esperadas do festival, a mezzo soprano Angelika Kirchschlager (no alto à esq.) saiu da toca – ela estava reclusa desde que chegou ao Brasil || Crédito: Divulgação

Uma noite e tanto. A sexta-feira no festival Música em Trancoso foi de ópera, e novamente o Teatro L’Occitane ficou lotado. Desta vez, as apresentações aconteceram na parte externa do QG do evento, com uma lua minguante espetacular fazendo companhia e grilos dando o tom à orquestra.

Uma das atrações mais esperadas do festival, a mezzo soprano Angelika Kirchschlager saiu da toca – ela está reclusa desde que chegou ao Brasil – e emocionou o público, tanto com suas apresentações solo – com direito a momento “Ave Maria”- quanto com o barítono Rafael Fingerlos. E mais uma vez o violinista Lorenz Nasturica mostrou que não está aqui de brincadeira – aliás, ele foi apelidado de Jimi Hendrix do violino. Na plateia, César Camargo Mariano com a mulher, Flavia, na primeira fila, Christiane Torloni, que não queria ser fotografada, Georgina Brandolini, e segue.

Depois do festival, muitos dos músicos – a maioria deles, incluindo o maestro do Theatro Municipal, Carlos Moreno, a família Lierbermann e Nasturica – seguiram para a festa chez Reinold Geiger, CEO da L’Occitane, em Itapororoca. As fotos eram proibidas, mas Glamurama estava lá e viu de perto gringos de toda a sorte se deliciando com tapioca e acarajé, especialidades baianas que ganharam carrinhos pilotados por locais. Um neon enorme do Música em Trancoso iluminava o fundo do jardim da mansão, uma das maiores do hotspot. Algumas caipirinhas depois, rolou canja dos músicos, na beira da piscina. Mas não acaba por aí, pois os índios Pataxó da região também marcaram presença, fazendo uma dança forte com pirotecnia roots e cantoria. E a noitada acabou com a explosão de fogos de artifício. Viva!

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