Publicidade
Doria foi escolhido candidato em prévia tucana, mas correligionários pediram impugnação
Doria foi escolhido candidato em prévia tucana, mas correligionários pediram impugnação || Divulgação
Doria foi escolhido candidato em prévia tucana, mas correligionários pediram impugnação || Divulgação

O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, João Doria Jr., comemorou na noite de terça-feira a decisão do diretório municipal de rejeitar, por unanimidade (54 votos), o pedido de impugnação de sua candidatura feito pelos tucanos José Aníbal e Alberto Goldman. Doria já iniciou contatos políticos dentro do PSDB, mas ainda não bateu à porta de nenhum cacique. O relator do caso no diretório, Jorge Farid, concluiu não haver nenhum indício de abuso do poder econômico, de boca de urna, de transporte ilegal de eleitores e tampouco panfletagem indevida. Sobre a empresa que teria sido contratada para levar eleitores à votação da prévia, disse que não há provas cabais e que Doria incentivou a carona, “mas não o transporte de eleitores”. Assentiu que havia “senhoras que trajavam adesivo em suas vestimentas e com material em suas mãos, porém, não se pode aferir, com precisão, se de fato estavam panfletando naquela oportunidade”. Sobre o uso de carro de som, é de objetividade ímpar: “Não há provas nem ao menos indícios de que o aparelho de sonorização do veículo foi ligado”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter