Publicidade
Paul, sem dinheiro para recomprar obras dos Beatles

Como Glamurama contou na semana passada, a fortuna deixada por Michael Jackson segue crescendo a passos largos. Os valores atribuídos a toda a renda líquida gerada pelo falecido cantor ao longo dos anos hoje chega a US$ 3 bilhões, e parte desse dinheiro é referente ao catálogo dos Beatles, adquirido por Jackson em parceria com a Sony nos anos 1980 com um investimento de US$ 47,5 milhões.

Hoje, o mesmo catálogo tem um valor de mercado estimado em US$ 2 bilhões, cifra consideravelmente maior do que a fortuna pessoal de Paul McCartney. A ligação se explica: durante muitos anos o ex-Beatle tentou recomprar o catálogo, mas Jackson nunca quis fazer negócio. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter