Leonard Lauder, um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, está registrando suas memórias em um livro. Com 86 anos recém-completados, o bilionário americano acredita que chegou a hora de dividir com o mundo algumas das aventuras que viveu até hoje – o que ele fará com o auxílio de Robert Barnett, o mesmo agente literário do casal Michelle e Barack Obama e que também já trabalhou junto com Jack Welch, o poderoso ex-CEO da General Electric, e Barbra Streisand.
Lauder pretende abordar na obra suas origens e também seu sucesso empresarial. Dono de uma fortuna estimada em US$ 16 bilhões (R$ 63,2 bilhões), o escritor em formação é o maior acionista da Estée Lauder Companies, uma das maiores fabricantes de cosméticos do mundo, cujo portfólio de marcas inclui a MAC, a Clinique e a La Mer. A empresa foi fundada pela mãe dele, a lendária Estée Lauder, que lhe dá nome.
Lauder também é considerado um dos bilionários mais generosos da atualidade, e nesse sentido seu maior feito foi ter doado, em 2013, a coleção de trabalhos cubistas que começou a colecionar na juventude e que aquela altura valia mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,95 bilhões). O beneficiário foi o Met de Nova York, que batizou uma ala com o nome do empresário e filantropo em agradecimento pelo presentão. (Por Anderson Antunes)
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.