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Com base nos últimos dados publicados sobre o desmembramento do grupo EBX, de Eike Batista, especialistas já calculam o valor do “troco” que o empresário deverá receber após a quitação das dívidas bilionárias das empresas X. Após a reestruturação financeira, que deverá reduzir Eike ao papel de minoritário em algumas das companhias que ele fundou, e de ex-sócio em outras, o maior credor do empresário será o fundo soberano de Abu Dhabi, o Mubadala, com algo entre US$ 1,6 bilhão e US$ 1,7 bilhão.

Se tiver sorte, Eike deverá manter o título de bilionário por mais algum tempo, já que no melhor dos cenários a fortuna pessoal dele será reduzida a US$ 1 bilhão. Há quem diga, no entanto, que ele poderá sair da crise com no máximo US$ 300 milhões na conta – ou 0,1% do montante que ele chegou a possuir há pouco mais de um ano, de acordo com o ranking de bilionários da “Forbes.”

Já sobre a situação dos pequenos investidores que acreditaram nas promessas de Eike, não restam dúvidas: estes certamente não deverão recuperar as somas que apostaram no pregão nas seis empresas listadas do ex-Midas brasileiro.-

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