Publicidade
Beyoncé
Beyoncé

A noite desta segunda-feira (28) promete ser histórica. Beyoncé sobe ao palco do Sofi Stadium, em Los Angeles, para dar início à aguardada turnê “Cowboy Carter and the Rodeo Chitlin’ Circuit”. A nova fase da cantora movimenta as redes desde o anúncio oficial e promete misturar country, pop, soul e hip-hop em uma narrativa única.

Show inédito começa nesta noite

A estreia da turnê marca o segundo ato da trilogia criativa da artista, iniciada com o álbum “Renaissance”, de 2022. Agora, com “Cowboy Carter”, Beyoncé mergulha nas raízes da música country e promete revisitar a história com uma abordagem moderna e potente.

O Sofi Stadium deve receber uma plateia lotada, com fãs vindos de diversas partes dos Estados Unidos. A produção promete um espetáculo teatral, visualmente impactante e com mensagens profundas sobre identidade, ancestralidade e resistência.

Possível setlist

Enquanto Beyoncé mantém segredo sobre o repertório, fãs dedicados já montaram uma setlist especulativa com base em ensaios, entrevistas e aparições recentes. Abaixo, a lista que circula nas redes:

  • Bodyguard

  • Levii’s Jeans

  • Cuff It

  • America Has A Problem

  • Daughter

  • Texas Hold ‘Em

  • Alligator Tears

  • Bow Down

  • My House

  • Diva

  • Why Don’t You Love Me

  • Sweet Honey Buckiin’

  • II Hands II Heaven

  • Protector

  • Loop the Sample Interlude

  • Daddy Lessons

  • Desert Eagle

  • Amen

  • Tyrant x Hautend

  • Thique

  • All Up in Your Mind

  • I’m That Girl

  • Cozy

  • Alien Superstar

  • Freedom

  • Elements of Deja Vu

A lista mistura faixas novas com clássicos já conhecidos, sugerindo que Beyoncé pretende costurar diferentes fases da carreira em um só espetáculo.

Além do repertório, o que mais chama atenção nos bastidores é o conceito visual da turnê. A cantora deve surgir no palco com figurinos inspirados no Velho Oeste, mas com releitura afro-americana e elementos contemporâneos.

O show também deve contar com interlúdios narrativos, cenas filmadas, e danças coreografadas que reforçam o discurso político e cultural do álbum.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter