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NEW YORK, NY – APRIL 23: (L-R) Human rights lawyer Amal Clooney as Iraqi human rights activist Nadia Murad Basee Taha looks on during a United Nations Security Council meeting at U.N. headquarters, April 23, 2019 in New York City. Member nations of the Security Council are considering a resolution concerning sexual violence in conflict, which would classify rape as a weapon of war. The United States has threatened a veto on the measure due to language on reproductive and sexual health, on grounds that such language could imply support for abortion. (Photo by Drew Angerer/Getty Images)
Amal Clooney com a ativista iraquiana Nadia Murad Basee Taha // Getty Images

Que Amal Clooney é uma mulher poderosíssima, linda e cheia de estilo todo mundo sabe. Advogada de direitos humanos das mais bem sucedidas do mundo, ainda por cima casou com George Cloney e agora é mãe de um casal de gêmeos – Ella e Alexander. O maridão não esconde a admiração que sente pela mulher e o quanto se sentiu intimidado em um primeiro momento quando foram apresentados.

Mas quais causas Amal defende? Para entender melhor o que encantou o galã de Hollywood e tantas outras pessoas, selecionamos alguns dos casos mais famosos comandados por ela nos tribunais mundo afora.

2019: Apoio a jornalista filipina
O escritório de advocacia de Amal, o Doughty Street Chambers, anunciou que ela será co-conselheira da premiada jornalista Maria Ressa e liderará a equipe jurídica internacional da cliente. Ressa dirige o site de notícias “Rappler”, com sede nas Filipinas, que enfrenta acusações do presidente do país, Rodrigo Duterte. A jornalista culpa o governo por usar as acusações contra ela para silenciar a mídia.

2018 – 2019: Representação de jornalistas da Reuters
Depois que dois jornalistas da agência de notícias Reuters foram detidos em Mianmar, enquanto faziam cobertura sobre o tratamento dos muçulmanos Rohingya, Amal se juntou à equipe legal deles. Em 7 de maio, Wa Lone e Kyaw Soe Oo, que ficaram presos por mais de 500 dias, foram libertados com a ajuda de Amal.

2017: Crimes de genocídio ao Estado Islâmico
Amal se juntou à ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, a ativista iraquiana Nadia Murad, que foi sequestrada e mantida como escrava pelo Estado Islâmico, para levar os terroristas à justiça. As duas foram à ONU para discutir a causa e o conselho da ONU adotou uma resolução para investigar o EI e coletar evidências de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Em maio deste ano, George Clooney disse que o envolvimento da mulher com esse caso em particular trouxe “problemas de segurança” que afetam sua família.

2015: Representação de ex-presidente das Maldivas
Quando o primeiro presidente democraticamente nomeado das Maldivas, Mohamed Nasheed, foi preso, Amal pediu sua libertação imediata, argumentando que a prisão tinha motivações políticas.

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2015: Devolução dos mármores de Elgin à Grécia
Amal ajudou o governo grego a ter de volta os mármores de Elgin – esculturas clássicas gregas que originalmente faziam parte do Partenon e outros edifícios antigos em Atenas – que estavam no Museu Britânico em Londres.

2014: Representação da ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko
Tymoshenko foi a primeira-ministra do país de 2007 a 2010, antes de ser condenada por fraude e abuso de poder em 2011, e ser condenada a sete anos de prisão, por questões políticas. Ela foi libertada em 2014 e concorreu às eleições naquele ano e em 2019, ficando em segundo e terceiro lugares.

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2014: Força Tarefa para acabar com a violência sexual em zonas de guerra
A advogada foi convidada pelo ex-secretário de Relações Exteriores William Hague a se juntar a um conselho para combater a violência sexual nas zonas de guerra. Ela e Angelina Jolie participaram de cúpula em Londres para fazer campanha sobre o assunto.

2012: Assessora de Kofi Annan
Kofi Annan foi secretário-geral das Nações Unidas de 1997 a 2006, depois assumiu o papel de enviado da ONU e da Liga Árabe à Síria em 2012. Nessa época Amal foi nomeada sua conselheira sênior.

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