Publicidade
Four Seasons de Orlando: luxo e diversão

Glamurama veio conhecer o Four Seasons de Orlando, inaugurado em agosto. Pais, anotem: a dica é certeira para quem não foge da Disney, mas também não abre mão de privacidade, luxo e mimos que só a rede sabe oferecer. O hotel, que fica dentro do Walt Disney Resort – há motoristas à disposição para os parques -, faz parte de um condomínio de casas supertop chamado Golden Oak.

São mais de 100 mil m2 à beira de um lago e cercado por verde. Se por um lado os pequenos vão à loucura com seu próprio parque aquático, os pais podem curtir momentos de relax na piscina só de adultos ou no spa tipo sonho que usa produtos da espanhola NaturaBisse. De quebra, já que é para entrar no clima, os quartos e o excelente restaurante Capa, no topo do local, têm vista para os fogos do Magic Kingdom.

*

Mais uma dica: entre os serviços que o top concierge do Four Seasons recomenda está o uso dos vip guides. Os guias, muitos deles brasileiros, salvam a vida nos parques cada vez mais lotados: estacionam o carro nos bastidores, proporcionam o uso do fast pass (o passe que conduz a filas mais amenas) sem qualquer limite ou restrição, reserva os melhores restaurantes etc. Glamurama testou e aprovou!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter