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Em sentido horário: Jane England na década de 1970, cordinha Cor da Praia, cordinha Hobby de Bolinha e garota com cordinha da californiana marca Trussit || Créditos: Reprodução Instagram/Divulgação

Anos se passaram desde a criação das cordinhas para proteger óculos de quedas e perdas e o acessório está pronto para ganhar o mundo da moda. Criado como acessório funcional, mas sempre aliado de estilo como vemos em clique de Jane England dos anos 1970 (acima), o modelo vive hoje seus dias de glória sob o domínio de uma nova geração de garotas e garotos cheios de estilo, passando a ser um acessório poderoso para arrematar o look como colares, bolsas e sapatos.

O primeiro respiro de seu retorno se deu em 2010, quando estrelas do calibre de Rihanna passearam por aí com modelos lançados pela Chanel, Louis Vuitton e A-Morir – marca na época vendida na loja de Patricia Field, que não existe mais. Na ocasião, o item rendeu um ou outro clique de paparazzi, mas nada demais. Em 2013, outro impulso para o acessório com o lançamento de marcas como a britânica Frame Chain, focada exclusivamente no acessório e em educar uma legião de clientes a investir nos modelos como acessório de moda.

Depois de ser visto na passarela da Balenciaga em versões maxis de camurça e prata, o modelo reina e pega carona com a obsessão de estilistas pela estética vintage liderada por Alessandro Michele da Gucci. Não à toa, pipocam marcas empenhadas em criar a melhor versão das cordinhas de óculos e até algumas dedicadas só a elas, com a paulistana Fio de Sol. Para conferir as melhores versões do modelo disponíveis no mercado no Brasil e no mundo, siga a seta!

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