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Corre-corre e confusão em um dos prédios mais famosos de São Paulo, o edifício Bretagne, em Higienópolis. Motivo? O coronavírus. Tudo começou porque um funcionário da portaria demorou para comunicar que havia casos de Covid-19 na sua família e, apesar de assintomático, pode estar doente e ter infectado os moradores, afinal de contas, encomendas e correspondências passavam por suas mãos. Agora vai ter testagem geral por lá. Nesses tempos de medo e cuidados redobrados, todo o cuidado é pouco!

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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