Publicidade

 Maníaca por cremes. É assim que a atriz Giselle Tigre se define quando o tema da conversa é cuidados com a pele. No lounge da NIVEA no Fashion Rio, ela contou que, aos 38 anos, tem um creme para cada pedacinho do corpo. “Quer me ver feliz é me jogar numa loja de cosméticos ou num espaço como este!”, diz, rindo.

* “Uso creme para a área dos olhos, para o rosto em geral, para as cutículas, para as mãos, os pés etc. É meu luxo!”, conta. Na lista de cremes, é claro, está o clássico hidratante NIVEA. “Foi minha mãe que me ensinou. Uso nas mãos, nos pés e nos cotovelos. É perfeito para quem vive sob a luz de refletores.” Garota esperta!

Giselle Tigre: beleza em dia aos 38 anos!

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter