Publicidade
Andrew Lloyd Webber || Créditos: Getty Images
Andrew Lloyd Webber || Créditos: Getty Images

Quem é fã de “O Fantasma da Ópera”, “Cats”, “Jesus Cristo Superstar”, “Evita”, “Escola de Rock” ou de qualquer um dos outros musicais de sucesso criados por Andrew Lloyd Webber nas últimas décadas vai gostar de saber que o famoso produtor teatral lança no próximo ano um livro de memórias recheado com revelações sobre suas experiências dentro e fora dos palcos.

Intitulada “Unmasked” (“Desmascarado”), a obra chega às livrarias do hemisfério norte no dia 6 de março e começou a ser escrita depois que Webber desistiu de resistir aos pedidos de amigos para contar a própria história – ele não é muito fã de autobiografias, por considerá-las um tipo de autoelogio, e com os mais próximos brinca que a sua não é exceção.

Um dos poucos artistas que acumulam várias indicações aos principais prêmios da indústria do entretenimento, como o Oscar, o Globo de Ouro, o Grammy e o Tony, Webber é considerado um dos maiores integrantes do showbiz em todos os tempos, além de ser um dos poucos famosos que acumularam um patrimônio de mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,28 bilhões). (Por Anderson Antunes)

*

Abaixo, a primeira imagem da capa do livro que chega às livrarias do hemisfério norte em março de 2018:

Créditos: Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter