Publicidade
Senador Paulo Bauer do PSDB Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado
Senador Paulo Bauer do PSDB || Créditos: Marcos Oliveira/ Agência Senado
Senador Paulo Bauer do PSDB || Créditos: Marcos Oliveira/ Agência Senado

Com o clima político conflagrado, os líderes de partidos governistas e da oposição acharam prudente deixar para depois o embate definitivo sobre as novas regras de governança de entidades fechadas de previdência patrocinadas por estatais (fundos públicos de pensão). O projeto, de autoria do senador Paulo Bauer (PSDB-SC), foi aprovado na manhã desta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, por acordo e votação simbólica. A votação final no plenário pode ficar para abril. O governo cedeu e permitiu que os conselheiros independentes sejam escolhidos por uma empresa especializada que fará analise de currículos, como queria a oposição. Já o PSDB aceitou que conselheiros independentes não poderão assumir as presidências dos conselhos deliberativo e fiscal, como queria o PT. No plenário, não haverá consenso. O governo vai insistir em retirar o pilar do projeto do texto, que é a proibição para que pessoas com atividades político-partidárias ingressem nas diretorias dos fundos. O PT também é contra a exigência de curso superior para conselheiros e o prazo de um ano de quarentena para que eles possam voltar a atuar na política. (Por Malu Delgado).

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter