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Maria Fernanda, Giane, Simone e Dan: haja lágrima

Dan Stulbach faz sua estreia como diretor em “A Toca do Coelho”, que entra em cartaz no próximo dia 7 no Teatro Leblon, no Rio. Em cena, Reynaldo Gianecchini e Maria Fernanda Cândido, além de Simone Zucato, que também assina a produção do espetáculo. A história – sucesso na Broadway com Cynthia Nixon e no cinema com Nicole Kidman – é um drama familiar sobre culpa, dor, superação, recomeço e perdão. Ufa…

* Conforme diz o programa, “a peça se passa na casa dos Corbett. Beca e Paulo precisam retornar para sua existência cotidiana após uma perda chocante e súbita. Oito meses antes, eles eram uma família feliz. Agora, estão presos em um labirinto de memórias, recriminações e raiva. E Beca estende a mão para o adolescente envolvido no acidente que provocou todas as mudanças em sua vida.” Com a palavra, Beca, ou melhor, Maria Fernanda: “Ela é uma mulher comum, metódica, que deixou de trabalhar para cuidar da casa e está em um momento muito difícil.” Entre todos esses sentimentos fortes tratados no palco, qual seria o que mais chama a atenção da atriz? “O amor, que acaba falando mais alto. É um espetáculo sobre amor e aceitação.”

* Giance concorda: “É engraçado, bem coisa de família: eles têm uma vida linda e de repente se abre um buraco ali. Como lidar com isso? O amor é sempre o caminho. O casal está completamente desestruturado e continua se amando. E isso é o mais tocante na história”, opinou o ator, que contou ter usado seu sofrimento pessoal pela morte do pai, vítima do câncer, na composição do personagem. Mas nem pense em concluir que o teatro e a TV [ele é pai na novela “Em Família”] têm despertado o relógio biológico do rapaz. “Não quero ter filho.” Sabendo da estranheza que isso ainda causa em algumas pessoas, ele emendou: “Calma, gente. Espero que essa vontade venha um dia.”

* E por que Dan escolheu esse projeto para ser seu debut na direção? “Na verdade, fui escolhido. A produção me convidou. Quando soube qual seria o texto e quem estaria no elenco, aceitei de cara. Já tinha recebido outras propostas antes, mas essa não poderia recusar. Faz tempo que eu estava querendo exercitar esse lado. Achei que essa era a hora.” (Por Michelle Licory)

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